8 de junho de 2011

Islândia, fiel amiga.

Saudoso que ando de comer uma bela posta do fiel amigo, meto pés a caminho e vou até à Rua do Arsenal comprar um belo exemplar Islandês, que nos dias que correm é de qualidade bem superior ao famoso Norueguês. Com melhor seca e postas que lascam mais ao meu gosto.
Com o embrulho debaixo do braço e já a pensar no manjar dos deuses que hei de ter, dirijo-me calmamente até á estação do Metro.
Pelo caminho, paro ainda no quiosque e dou uma vista de olhos nos jornais quando, de repente, a minha atenção se foca neste artigo do JN.
Compro o jornal e leio a notícia logo ali, que o Metro pode esperar.

Ele há coisas ! Então não é que afinal temos algo mais que importar da Islândia para além do nosso fiel amigo.

13 comentários:

  1. Eduardo,

    Exemplo a seguir? Sem dúvida!
    Aqui, "neste cantinho à beira mar plantado", onde impera uma tolerância intolerável?

    Esquece!

    Beijinho.

    ResponderEliminar
  2. Claro que temos - aliás, uma boa caldeirada de bacalhau exige, entre muitas outras coisas, tomates...

    Um abraço.

    ResponderEliminar
  3. Volto a dizer que o Samuel tem razão.
    Mas não seria só o 1º ministro... tinha de ser tudo! Começando no PR e seus amiguinhos banqueiros, 1º ministro e depois tudo por aí abaixo! Portugal transformar-se-ía numa presidiária! Grande Máfia!

    ResponderEliminar
  4. Teresa, Fernando e Fada, como vocês bem sabem defendo com todas as minhas forças a ideia de que o verdadeiro Estado Social é o melhor e o mais perfeito dos sistemas, aquele que permite as melhores condições de vida a toda a população.
    Para que esse Estado Social seja uma realidade um dos seus pilares é precisamente o da Justiça.
    Uma justiça rigorosamente justa (passo a redundânca), uma justiça que não olhe a estractos sociais, e acima de tudo uma justiça célere, que deixe bem claro a todos que as prevaricações não passam despercebidas e que as penas são rapidamente emitidas e sem possibilidade de fuga.

    O respeitinho é muito bonito ! e uma justiça nos moldes que defendo, mete respeitinho a todos, sejam eles 1º Ministros ou não.

    Liberdade sim, sempre ! libertinagem é que não !

    ResponderEliminar
  5. Meu querido Eduardo,

    Concordo inteiramente contigo, mas...?
    Mas AINDA navegas em mares de utopia! Acreditas, mas acreditas MESMO, que os interesses instalados, TODOS, alguma vez vão permitir uma Justiça que o seja de facto?

    Se não te importas, inverto a tua última frase.

    Libertinagem sim, liberdade não!

    ResponderEliminar
  6. Teresa, recuso-me a baixar braços.
    A sério !
    E nem vejo a coisa como sendo utópica. Acredito que não podemos desistir do objectivo de todos podermos viver melhor.

    Muitas vezes é dado o exemplo de civismo e da qualidade de vida dos Nórdicos, e eu relembro que no tempo dos Vikings aquela gente era do mais bárbaro que existia, certo ?
    Hoje vivem em verdadeiros estados sociais, onde regra geral a qualidade de vida é muito superior à média mundial, e isso porquê ?

    Porque houve quem não tivesse desistido de lutar por uma sociedade melhor e conseguiu-o !

    Se eles baixassem os braços, ainda hoje eram uns brutamontes, a mamarem hidromel que nem umas bestas e a partirem tudo à sua passagem.

    ResponderEliminar
  7. Pois mas é engraçado... os islandeses não descendem dos vikings, mas sim dos enuítas... um povo pequenino e com uma coragem inversamente proporcional. Cá, somos um monte de COBARDES!

    ResponderEliminar
  8. Tens razão Fada, eu dei o exemplo dos nórdicos porque é aquele que mais se costuma falar.
    E quanto aos Lusos cobardes, a história demonstra que não é bem assim.
    Somos mais acomodados que cobardes, porque sempre que surgem líderes capazes de galvanizar as massas, os Portugueses são capazes de grandes feitos.
    Eu recuso-me a que nos chamem de cobardes e fiquemos de braços cruzados.

    ResponderEliminar
  9. Então vamos ter de fazer como os gregos e espanhóis... protestar! Lê este documento... temos aí um recado.
    http://resistir.info/crise/hudson_06jun11.html

    ResponderEliminar
  10. da Islândia só podemos importar a inflação

    embora quando voltarmos ao escudo vamos ganhar-lhe in dias

    aí a 130 contos o kilo de bacalhau

    se importassemos a auto-suficiência alimentar era bom

    agora julgar os caídos em desgraça
    um bode expiatório

    e safar outros mil só é possível com Casas Pias
    não dá pra desgovernos

    ResponderEliminar
  11. e chamar bárbaros aos vikings que tinham saunas e tomavam banho e tinham conselhos democráticos

    quando os portugueses andavam a importar franceses para serem condes do Portucale

    e importavam vikings para conquistar Lisboa
    por preguiça de a conquistarem sozinhos

    ResponderEliminar
  12. Caro ava n´tesma eu já li e reli os seus comentários e, acredite, queria mesmo responder-lhe, porque é esse o meu costume por aqui.
    Mas estou baralhado e incapaz de responder com uma letra que seja, pelo simples facto de que não entendo o que escreveu, não sei é pela falta de pontuação, se pelos tempos verbais desajustados, mas a verdade é que não entendi o que quis dizer-nos nos seus comentários.

    ResponderEliminar
  13. Nã te rales Eduardo que o/a Ava n´tesma costuma comentar assim... penso que só ele/a entende... :))

    ResponderEliminar