O Homem que vive em constante luta para esconder de si e dos demais aquilo que considera serem os seus erros de personalidade e de carácter, entrega-se assim a uma interminável e inevitável tristeza existencial.
Aquele que, através da conjugação em doses certas e equilibradas de inteligência e experiência de vida consegue descobrir e explorar, no sentido positivo da sua existência, o seu lado menos bom, acaba por viver em constante e revigorante descoberta de si mesmo, e com isso evolui-se e faz evoluir tudo e todos à sua volta.
A crítica e a auto-crítica são preciosos instrumentos formativos...
ResponderEliminarUm abraço.
Estes pensamentos recordaram-me a história do avarento com medo de perder nunca foi capaz de investir
ResponderEliminarE não é que tens razão?
ResponderEliminarSó que saber conciliar esses dois factores, experiência de vida e inteligência, de modo a articulá-las/aplicá-las de forma positiva, não se me afigura tarefa fácil para a maioria.
Beijinho.
Fernando, são, de facto, tanto quanto ter a capacidade de aceitar as próprias imperfeições e, mais que querer eliminá-las, saber delas tirar proveito no bom sentido.
ResponderEliminarLuís, ou do sinhador que nunca ousou passar do sonho à realidade.
ResponderEliminar"para aprender, há que cair".
E não é mesmo, Teresinha.
ResponderEliminarMas boa parte do "sal" da coisa está aí.
Primeiro passo para usufruir destes pensamentos... pensar!
ResponderEliminarAbraço.
Ora nem mais, Samuel, é precisamente aí que reside o gosto que tenho em partilhar estes pensamentos.
ResponderEliminarPensar e fazer pensar.