25 de outubro de 2010

Teatro del Água.

São descobertas e invenções destas que ainda me vão dando alguma esperança relativamente ao futuro do nosso planeta.
Como todos sabemos, com o crescimento exponencial da população mundial e com a cada vez maior escassez de água potável no planeta, avizinham-se tempos complicados para a sobrevivência de milhões de pessoas, bem como da vida do próprio planeta.
Nalgumas zonas do globo, nomeadamente no Médio Oriente, esse problema tem sido ultrapassado com a criação de enormes Centrais de Dessalinização de água do mar, no entanto, estas centrais consomem enormidades de energia, e são grandes fontes de poluição. Os países do Médio Oriente, que são os maiores produtores mundiais de petróleo, não se preocupam muito, como é óbvio, com os consumos dessas centrais, mas a verdade é que noutras zonas do planeta a escassez de água potável é igualmente drástica e não têm a sorte de serem produtores de petróleo para poderem optar pela mesma solução.
No entanto, para bem de todos nós, o Inventor Charlie Paton teve uma ideia brilhante, capaz de produzir água potável a partir de água do mar, e com um consumo energético "zero" e poluição "zero".
Melhor que tentar aqui explicar esta brilhante invenção, deixo-vos um vídeo que explica na perfeição esta maravilhosa ideia.

 

6 comentários:

  1. Eduardo o seu blog é Belissimo estou lhe convidando para visitar o meu e se possivel seguirmos juntos por eles Estarei grato lhe esperando lá
    http://josemariacostaescreveu.blogspot.com

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  2. José Maria, antes de mais, o meu muito obrigado pela sua visita. Irei seguir com todo o gosto o seu blogue.

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  3. Ora aqui está uma ideia que merece a nossa atenção e o nosso apoio! Realmente a água é um bem indispensável que tomamos por garantido, mas estamos enganados, felizmente existem pessoas como Charlie Paton que se preocupam com aquilo que os outros nem sequer pensam. Uma ideia fabulosa, e no entanto tão simples!

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  4. Pois é Miguel, e quando tomei conhecimento desta invenção pensei logo em Portugal.
    Nós que temos as nossas maiores cidades junto da linha costeira, podíamos e devíamos, criar estruturas destas.

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  5. Eduardo,
    É uma esperança, sem dúvida.
    Criar estas estruturas em Portugal? Eduardo, não te quero desiludir, mas talvez na geração dos teus netos (o que já não era nada mau! Não te parece, Miguel?!)
    Abraço.

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  6. Deixa-me sonhar Teresa, deixa-me sonhar :-)))

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