Olá amigo Quando escrevi a Maria apenas pensei nela. Soube a última parte da história no passado mês de Outubro. Procurei juntar todas as pontas desta vida amassada com dor e desilusão. O pior é que vejo passar diariamente por aquela rua. Fico sem palavras para a ajudar.
Nunca me ocorreu esse paralelo entre nós e os nossos eleitos governantes, mas confesso que vendo as coisas por esse lado, a história da Maria é tudo quanto nos fazem passar.
Aqui fica o abraço amigo deste regressado de férias...
ResponderEliminarOlá amigo
ResponderEliminarQuando escrevi a Maria apenas pensei nela.
Soube a última parte da história no passado mês de Outubro. Procurei juntar todas as pontas desta vida amassada com dor e desilusão.
O pior é que vejo passar diariamente por aquela rua. Fico sem palavras para a ajudar.
Nunca me ocorreu esse paralelo entre nós e os nossos eleitos governantes, mas confesso que vendo as coisas por esse lado, a história da Maria é tudo quanto nos fazem passar.
Luís, a maldade humana, de facto, parece não conhecer limites. Que situação triste essa que nos relataste.
ResponderEliminarQuanto ao mei paralelismo ... olha ... saiu-me !
Nestas coisas fico com o coração muito encostado à boca.