7 de novembro de 2011

Pensamentos.

Coitado daquele que, com frequência, expressa as suas saudades pelos tempos do Passado.
Aquele que vive de forma plena o Presente, contrói assim um Futuro melhor, restando-lhe apenas ter saudades, sim, mas do que ainda está para vir.

7 comentários:

  1. Eduardito,

    E agora? Que comentário?!
    Dizer apenas que concordo inteiramente.
    Pobre daquele que só vive em função do que já passou.
    Este não importa? Claro que sim! Há toda uma experiência/vivência que "formatam" a nossa vida, o nosso carácter, mas, mais pertinente, aliás, mais urgente, é pensar o futuro.

    Não páras de me surpreender. E que bela surpresa!

    E eu a pensar que banca só deixa pensar/ver/viver em função dos €€€€€€€€€€!...

    É óbvio que não penso assim!

    Beijinho, boa semana.

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  2. Teresinha, quanto ao comentário e à (tua) surpresa, ainda bem que ela é positiva.

    Quanto à banca ... quando me perguntam se sou bancário, costumo responder :

    - Não ! trabalho com eles.

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  3. Eduardito,

    Vá lá, estás com sorte!

    Pensava que te perguntavam se eras banqueiro?!

    Bem, aí...

    Nem quero imaginar!

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  4. Teresa,

    Banca, bancários, banqueiros ... farto ! faritnho disso tudo !

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  5. Ou seja, Eduardo, cada um que faça a sua parte, que não fique de braços cruzados a ver passar os comboios
    (que até nem isso vale a pena fazer, que os comboios já foram, onde é que estão as infraestruturas ferroviárias, que terão de ser o sistema circulatório dum país?)

    É só alcatrão e betão e, claro, as chorudas comissões, que daí advirão...e os terrenos (mesmo os de cultivo)a serem desperdiçados indiscriminadamente.

    Quando um gajo se põe a pensar está a viver o presente... porque se existe tem a obrigação de pensar no futuro da sociedade em que estamos integrados!
    E gajos somos todos nós, não são só os que estão fora do "sistema" do poder! Malandros, sim malandros, bem nos andam a fintar, a fazer de nós parvos. E ainda por cima nós é que temos de pagar a crise. Qual crise? A da alta finança, que em vez de agiotar 100% de lucros, ficou-se nos 40 ou 50%? E é pouco? Não andem é a arranjar pretextos para nos ficarem com o que temos amealhado, os que têm algum, a pensar numa emergência, como seja ajudar os filhos, por exemplo...

    Amén

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  6. Caro Nunes, de facto, pensar hoje é preparar o amanhã.

    Quanto aos "donos" da crise, quase que dá vontade de recuperar frases de ordem de outros tempos como "os ricos que paguem a crise" e reajustá-la para "os políticos que estiveram no poder que paguem a crise".

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