E agora? Que comentário?! Dizer apenas que concordo inteiramente. Pobre daquele que só vive em função do que já passou. Este não importa? Claro que sim! Há toda uma experiência/vivência que "formatam" a nossa vida, o nosso carácter, mas, mais pertinente, aliás, mais urgente, é pensar o futuro.
Não páras de me surpreender. E que bela surpresa!
E eu a pensar que banca só deixa pensar/ver/viver em função dos €€€€€€€€€€!...
Ou seja, Eduardo, cada um que faça a sua parte, que não fique de braços cruzados a ver passar os comboios (que até nem isso vale a pena fazer, que os comboios já foram, onde é que estão as infraestruturas ferroviárias, que terão de ser o sistema circulatório dum país?)
É só alcatrão e betão e, claro, as chorudas comissões, que daí advirão...e os terrenos (mesmo os de cultivo)a serem desperdiçados indiscriminadamente.
Quando um gajo se põe a pensar está a viver o presente... porque se existe tem a obrigação de pensar no futuro da sociedade em que estamos integrados! E gajos somos todos nós, não são só os que estão fora do "sistema" do poder! Malandros, sim malandros, bem nos andam a fintar, a fazer de nós parvos. E ainda por cima nós é que temos de pagar a crise. Qual crise? A da alta finança, que em vez de agiotar 100% de lucros, ficou-se nos 40 ou 50%? E é pouco? Não andem é a arranjar pretextos para nos ficarem com o que temos amealhado, os que têm algum, a pensar numa emergência, como seja ajudar os filhos, por exemplo...
Caro Nunes, de facto, pensar hoje é preparar o amanhã.
Quanto aos "donos" da crise, quase que dá vontade de recuperar frases de ordem de outros tempos como "os ricos que paguem a crise" e reajustá-la para "os políticos que estiveram no poder que paguem a crise".
Eduardito,
ResponderEliminarE agora? Que comentário?!
Dizer apenas que concordo inteiramente.
Pobre daquele que só vive em função do que já passou.
Este não importa? Claro que sim! Há toda uma experiência/vivência que "formatam" a nossa vida, o nosso carácter, mas, mais pertinente, aliás, mais urgente, é pensar o futuro.
Não páras de me surpreender. E que bela surpresa!
E eu a pensar que banca só deixa pensar/ver/viver em função dos €€€€€€€€€€!...
É óbvio que não penso assim!
Beijinho, boa semana.
Teresinha, quanto ao comentário e à (tua) surpresa, ainda bem que ela é positiva.
ResponderEliminarQuanto à banca ... quando me perguntam se sou bancário, costumo responder :
- Não ! trabalho com eles.
Subscrevo!
ResponderEliminarUm abraço.
Eduardito,
ResponderEliminarVá lá, estás com sorte!
Pensava que te perguntavam se eras banqueiro?!
Bem, aí...
Nem quero imaginar!
Teresa,
ResponderEliminarBanca, bancários, banqueiros ... farto ! faritnho disso tudo !
Ou seja, Eduardo, cada um que faça a sua parte, que não fique de braços cruzados a ver passar os comboios
ResponderEliminar(que até nem isso vale a pena fazer, que os comboios já foram, onde é que estão as infraestruturas ferroviárias, que terão de ser o sistema circulatório dum país?)
É só alcatrão e betão e, claro, as chorudas comissões, que daí advirão...e os terrenos (mesmo os de cultivo)a serem desperdiçados indiscriminadamente.
Quando um gajo se põe a pensar está a viver o presente... porque se existe tem a obrigação de pensar no futuro da sociedade em que estamos integrados!
E gajos somos todos nós, não são só os que estão fora do "sistema" do poder! Malandros, sim malandros, bem nos andam a fintar, a fazer de nós parvos. E ainda por cima nós é que temos de pagar a crise. Qual crise? A da alta finança, que em vez de agiotar 100% de lucros, ficou-se nos 40 ou 50%? E é pouco? Não andem é a arranjar pretextos para nos ficarem com o que temos amealhado, os que têm algum, a pensar numa emergência, como seja ajudar os filhos, por exemplo...
Amén
Caro Nunes, de facto, pensar hoje é preparar o amanhã.
ResponderEliminarQuanto aos "donos" da crise, quase que dá vontade de recuperar frases de ordem de outros tempos como "os ricos que paguem a crise" e reajustá-la para "os políticos que estiveram no poder que paguem a crise".