Paulo, de facto, se formos avaliar bem as coisas, é bastante mais ofensivo classificar alguém de inimputável que de palhaço. E sabes o que acho ainda mais grave ? É que, dado que a Sra. hoje veio dizer que não se arrepende do que disse, que não tenha vindo o seu líder partidário retirar-lhe todo o apoio e esclarecer de forma veemente que o partido não se revê naquelas atitudes. Assim, só demonstraram que fazem parte da mesma estirpe.
Como leu ontem, conheço o inimputável pessoalmente e ele é aquele tipo de pessoa que gosta de armar ao pingarelho e se portar como o típico "chico-esperto". Estar com remoques constantes quando alguém fala é sinal de má educação e criação, mas daí até a "tia" se sair com aqueles propósitos vai um passo. É que podemos ser verrinosos e mordazes com elegância, só que ela nem uma coisa, nem outra. Quanto a retractar-se ou alguém no PSD vir a terreiro, já nada me espanta porquanto só não vê quem não quer que aquilo é gente que se acha superior aos demais (falo, por exemplo, de Manuela Ferreira Leite, Pacheco Pereira e a "troca-tintas"). Foi bom recordar aqui o Pai Natal mais o coelhinho.
Ambos demosntraram que o "verniz" é de fraca qualidade, e que o cházinho que tomaram em criançinhas foi bebido por um garfo !
Aqui há uns anos li um livro que, sob o ponto de vista literário, não significa mais valia alguma, mas cuja história é engraçada e que está cada vez mais actual. Trata-se do "Não há lugar para divorciadas" do Francisco Moita Flores (também ele rendido às luzes da ribalta política lá por Santarém). Está ali um retrato fiel da nossa classe política e de como chegam aos cargos.
Este Pai Natal e o coelhinho faz parte do imaginário de toda uma geração, não é ?
Eduardo, grave foi classificá-lo de inimputável.
ResponderEliminarGosteiiiiiii!!!! Bem lembrado.
ResponderEliminarPaulo, de facto, se formos avaliar bem as coisas, é bastante mais ofensivo classificar alguém de inimputável que de palhaço.
ResponderEliminarE sabes o que acho ainda mais grave ?
É que, dado que a Sra. hoje veio dizer que não se arrepende do que disse, que não tenha vindo o seu líder partidário retirar-lhe todo o apoio e esclarecer de forma veemente que o partido não se revê naquelas atitudes.
Assim, só demonstraram que fazem parte da mesma estirpe.
Como leu ontem, conheço o inimputável pessoalmente e ele é aquele tipo de pessoa que gosta de armar ao pingarelho e se portar como o típico "chico-esperto".
ResponderEliminarEstar com remoques constantes quando alguém fala é sinal de má educação e criação, mas daí até a "tia" se sair com aqueles propósitos vai um passo.
É que podemos ser verrinosos e mordazes com elegância, só que ela nem uma coisa, nem outra.
Quanto a retractar-se ou alguém no PSD vir a terreiro, já nada me espanta porquanto só não vê quem não quer que aquilo é gente que se acha superior aos demais (falo, por exemplo, de Manuela Ferreira Leite, Pacheco Pereira e a "troca-tintas").
Foi bom recordar aqui o Pai Natal mais o coelhinho.
Ambos demosntraram que o "verniz" é de fraca qualidade, e que o cházinho que tomaram em criançinhas foi bebido por um garfo !
ResponderEliminarAqui há uns anos li um livro que, sob o ponto de vista literário, não significa mais valia alguma, mas cuja história é engraçada e que está cada vez mais actual.
Trata-se do "Não há lugar para divorciadas" do Francisco Moita Flores (também ele rendido às luzes da ribalta política lá por Santarém).
Está ali um retrato fiel da nossa classe política e de como chegam aos cargos.
Este Pai Natal e o coelhinho faz parte do imaginário de toda uma geração, não é ?