10 de dezembro de 2009

Palhaçadas

Podem até chamar-me saudosista, mas eu ainda sou do tempo em que o Palhaço ia com o Coelhinho e o Pai Natal no comboio ao Circo.
Agora é que pelos vistos os Palhaços andam apenas pela Assembleia da Republica e de mãos dadas com esquizofrénicos.


5 comentários:

  1. Eduardo, grave foi classificá-lo de inimputável.

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  2. Anónimo10/12/09

    Gosteiiiiiii!!!! Bem lembrado.

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  3. Paulo, de facto, se formos avaliar bem as coisas, é bastante mais ofensivo classificar alguém de inimputável que de palhaço.
    E sabes o que acho ainda mais grave ?
    É que, dado que a Sra. hoje veio dizer que não se arrepende do que disse, que não tenha vindo o seu líder partidário retirar-lhe todo o apoio e esclarecer de forma veemente que o partido não se revê naquelas atitudes.
    Assim, só demonstraram que fazem parte da mesma estirpe.

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  4. Como leu ontem, conheço o inimputável pessoalmente e ele é aquele tipo de pessoa que gosta de armar ao pingarelho e se portar como o típico "chico-esperto".
    Estar com remoques constantes quando alguém fala é sinal de má educação e criação, mas daí até a "tia" se sair com aqueles propósitos vai um passo.
    É que podemos ser verrinosos e mordazes com elegância, só que ela nem uma coisa, nem outra.
    Quanto a retractar-se ou alguém no PSD vir a terreiro, já nada me espanta porquanto só não vê quem não quer que aquilo é gente que se acha superior aos demais (falo, por exemplo, de Manuela Ferreira Leite, Pacheco Pereira e a "troca-tintas").
    Foi bom recordar aqui o Pai Natal mais o coelhinho.

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  5. Ambos demosntraram que o "verniz" é de fraca qualidade, e que o cházinho que tomaram em criançinhas foi bebido por um garfo !

    Aqui há uns anos li um livro que, sob o ponto de vista literário, não significa mais valia alguma, mas cuja história é engraçada e que está cada vez mais actual.
    Trata-se do "Não há lugar para divorciadas" do Francisco Moita Flores (também ele rendido às luzes da ribalta política lá por Santarém).
    Está ali um retrato fiel da nossa classe política e de como chegam aos cargos.

    Este Pai Natal e o coelhinho faz parte do imaginário de toda uma geração, não é ?

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