6 de novembro de 2010

FMI - José Mário Branco

Sempre que oiço, arrepio-me até á medula, pela mensagem, pela genialidade da escrita, pela força brutal da interpretação, e pela tristeza que me invade ao pensar que voltou a ser mais actual que nunca.
Obrigado Zé Mário, tu disseste tudo.

PARTE I

PARTE II

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