Numa altura em que cada vez mais somos bombardeados com notícias que nos dão conta de empresários desonestos, corruptos e que em nada contribuem para o bem estar das sociedades, parece-me da mais elementar justiça, falar dum empresário, Português, e que é um exemplo do que de mais positivo se pode esperar de alguém que tem dinheiro, tem poder, mas acima de tudo tem princípios e tem um coração de ouro.
Falo, como é óbvio, do Sr. Comendador Rui Nabeiro, presidente do Grupo Delta Cafés.
Muitos têm sido os meios de comunicação social que têm feito programas e escrito artigos sobre a história da sua vida e da forma como ele construiu um império financeiro a pulso. Mas, a meu ver, pouco se tem falado das suas acções filantrópicas.
E é sobre uma dessas suas ultimas acções de amor ao próximo que gostaria de fazer eco aqui.
Muito pouco se noticiou sobre a Cátedra Rui Nabeiro, e no entanto, muito se deveria de ter dito acerca desta iniciativa, uma vez que se trata da primeira Cátedra instituída por uma empresa em Portugal.
A Cátedra Rui Nabeiro foi criada por acordo entre a Delta Cafés e a Universidade de Évora.
Trata-se de uma Cátedra destinada à promoção da investigação, do ensino e da divulgação científica na área da Biodiversidade.
Quando hoje temos, no Mundo inteiro, milhares e milhares de empresários que enriquecem á custa de negócios que arrasam com os recursos do nosso planeta, penso que é um orgulho para todos os Portugueses, termos em Portugal um empresário de grande sucesso, que aplica uma parte dos seus recursos a uma causa que visa, sobretudo, desenvolver esforços no sentido da preservação do ambiente e, em particular, da fauna e da flora, bem como antever os cenários que poderão resultar das previsíveis alterações climáticas e das constantes intervenções antropogénicas decorrentes do desenvolvimento das sociedades humanas.
Mais uma vez, Rui Nabeiro dá um exemplo de sabedoria e de saber estar na vida.
Pena que sejam poucos os que lhe seguem o exemplo.
Da minha parte, enquanto Português, mas acima de tudo enquanto habitante do Planeta Terra, o meu muito obrigado ao Sr. Comendador Rui Nabeiro, e um grande bem haja.
Perfeitamente de acordo.
ResponderEliminarAliás, tanto quanto este é daqueles empresários que sendo patrão procura saber dos problemas pessoais e necessidades dos seus funcionários.
Assim, sim!
Subscrevo por inteiro.
ResponderEliminarLembro-me de o ouvir dizer numa reportagem, que seria mais económico estar "sediado" em Lisboa porque a matéria-prima vem de "fora", e por isso tem de viajar até Campo Maior; posteriormente regressa a Lisboa (litoral) seu principal mercado.
Diz tudo.
Olá Eduardo
ResponderEliminarÉ bom saber que há pessoas assim como o Rui Nabeiro. É pena não haver muitas mais.
E porque gosto deste blogue,deixei lá no Sustentabilidade é Acção um selinho "Seu blog é VIP" para o CHEGATEAQUI, sem qualquer "imposição". Apenas uma lembrança.
Com um abraço.
Ferreira-Pinto, se for a Campo Maior e por lá encontrar um desempregado, digo-lhe já que está na presença do maior mandrião de todos os tempos.
ResponderEliminarQuem seja de lá, e fique desempregado, o Nabeiro emprega. É preciso é que não virem a cara ao trabalho, porque se o fizerem, ele também não atura "chulecos".
Paulo, não ouvi essa reportagem a que se refere, mas de facto essa atitude dele define o calibre do homem em questão.
ResponderEliminarÉ caso para dizer :
-Este homem é um Senhor !
Manuela, muito obrigado pelo selinho. Nem sei como é que essa questão dos selos funciona.
ResponderEliminarLogo à noite com mais tempo lá em casa, logo vejo como é que lhe posso retribuir a amabilidade.
O exemplo de Nabeiro é ainda mais flagrante porque veio de baixo. É que o mundo está cheio de gente que veio de baixo e que, ao contrário do que seria de esperar, são mais exploradores e insensíveis do que os que já nasceram ricos. E lembro-me de ainda há pouco tempo, numa reportagem sobre como viviam as famílias portuguesas em tempos de crise, um desses homens que "subiram a pulso" (isto é, algum mérito, mas muita sorte à mistura) afirmar que os seus operários ganhavam o ordenado mínimo.
ResponderEliminarOlá Eduardo,
ResponderEliminarO Eduardo tem aí um exemplo de peso de como se pode prosperar, com base na ética e no bom senso.
Já vi duas entrevistas com esse granda Senhor na televisão. Até o Sérgio o entrevistador ficou comovido com a umildade e altruísmo de semelhante pessoa! Foi há uns meses, mas não me esquecerei.
Tenho tanta admiração por ele, que há anos, só entro num café, se tiver o símbolo da Delta. É que não duvide. Além do mais é o melhor café do mundo, parecendo os outros uma zurrapa difícil de engolir! :)
Fazem falta muitos empresários e pessoas assim!
No post, decidi centrar-me na questão da Cátedra. Mas são muitas mais as acções beneméritas do Rui Nabeiro, entre as quais destaco as ofertas, praticamente anuais, de caríssimos aparelhos Hospitalares que ajudam milhares e milhares de Portugueses doentes.
ResponderEliminarEu sei... Eduardo, um Homem fora de série!
ResponderEliminarMesmo assim ainda emprega pessoas com problemas, ou seja inserção social, sabemos que estas pessoas não dão o litro normal como os outros, e quando me refiro ao normal é mesmo normal porque ninguem anda a correr atras de ninguem, cada um sabe o que é melhor para manter a empresa, têm que lutar não pelo emprego mas pelo posto de trabalho.
ResponderEliminarEnfim, é mesmo para dizer, a fabrica é de todos e todos têm o direito de a defender.
Eu não trabalho lá, por isso, não julguem que eu estou a "puxar a brasa a minha sardinha".
Um grande Homem, uma grande Empresa.
Como Campomaiorense, penso assim.
Cumpr.
Camponês, antes de mais, obrigado pelo seu comentário.
ResponderEliminarFico feliz por podermos contar aqui com o contributo dum natural de Campo Maior, que melhor que ninguém pode atestar da excelência do trabalho desenvolvido pelo Sr. Rui Nabeiro.
O meu marido tem uma GRANDE ADEMIRAÇÃO por V.excelência Sr.Rui Nabeiro. Gostaria de conhecer pessoalmente pela sua SIMPATIA,GRANDESA E GRANDE HONESTIDADE. Moramos na Cidade de Penafiel o meu nome Filipa de Viena Mendonça Soares Frederico de Albuquerque Marques o do meu marido Jorje Carlos Freire Marques. filipalbuquerque@sapo.pt telmov.911932120. Com os melhores cumprimentos.
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