Saudoso que ando de comer uma bela posta do fiel amigo, meto pés a caminho e vou até à Rua do Arsenal comprar um belo exemplar Islandês, que nos dias que correm é de qualidade bem superior ao famoso Norueguês. Com melhor seca e postas que lascam mais ao meu gosto.
Com o embrulho debaixo do braço e já a pensar no manjar dos deuses que hei de ter, dirijo-me calmamente até á estação do Metro.
Pelo caminho, paro ainda no quiosque e dou uma vista de olhos nos jornais quando, de repente, a minha atenção se foca neste artigo do JN.
Compro o jornal e leio a notícia logo ali, que o Metro pode esperar.
Ele há coisas ! Então não é que afinal temos algo mais que importar da Islândia para além do nosso fiel amigo.
Eduardo,
ResponderEliminarExemplo a seguir? Sem dúvida!
Aqui, "neste cantinho à beira mar plantado", onde impera uma tolerância intolerável?
Esquece!
Beijinho.
Claro que temos - aliás, uma boa caldeirada de bacalhau exige, entre muitas outras coisas, tomates...
ResponderEliminarUm abraço.
Volto a dizer que o Samuel tem razão.
ResponderEliminarMas não seria só o 1º ministro... tinha de ser tudo! Começando no PR e seus amiguinhos banqueiros, 1º ministro e depois tudo por aí abaixo! Portugal transformar-se-ía numa presidiária! Grande Máfia!
Teresa, Fernando e Fada, como vocês bem sabem defendo com todas as minhas forças a ideia de que o verdadeiro Estado Social é o melhor e o mais perfeito dos sistemas, aquele que permite as melhores condições de vida a toda a população.
ResponderEliminarPara que esse Estado Social seja uma realidade um dos seus pilares é precisamente o da Justiça.
Uma justiça rigorosamente justa (passo a redundânca), uma justiça que não olhe a estractos sociais, e acima de tudo uma justiça célere, que deixe bem claro a todos que as prevaricações não passam despercebidas e que as penas são rapidamente emitidas e sem possibilidade de fuga.
O respeitinho é muito bonito ! e uma justiça nos moldes que defendo, mete respeitinho a todos, sejam eles 1º Ministros ou não.
Liberdade sim, sempre ! libertinagem é que não !
Meu querido Eduardo,
ResponderEliminarConcordo inteiramente contigo, mas...?
Mas AINDA navegas em mares de utopia! Acreditas, mas acreditas MESMO, que os interesses instalados, TODOS, alguma vez vão permitir uma Justiça que o seja de facto?
Se não te importas, inverto a tua última frase.
Libertinagem sim, liberdade não!
Teresa, recuso-me a baixar braços.
ResponderEliminarA sério !
E nem vejo a coisa como sendo utópica. Acredito que não podemos desistir do objectivo de todos podermos viver melhor.
Muitas vezes é dado o exemplo de civismo e da qualidade de vida dos Nórdicos, e eu relembro que no tempo dos Vikings aquela gente era do mais bárbaro que existia, certo ?
Hoje vivem em verdadeiros estados sociais, onde regra geral a qualidade de vida é muito superior à média mundial, e isso porquê ?
Porque houve quem não tivesse desistido de lutar por uma sociedade melhor e conseguiu-o !
Se eles baixassem os braços, ainda hoje eram uns brutamontes, a mamarem hidromel que nem umas bestas e a partirem tudo à sua passagem.
Pois mas é engraçado... os islandeses não descendem dos vikings, mas sim dos enuítas... um povo pequenino e com uma coragem inversamente proporcional. Cá, somos um monte de COBARDES!
ResponderEliminarTens razão Fada, eu dei o exemplo dos nórdicos porque é aquele que mais se costuma falar.
ResponderEliminarE quanto aos Lusos cobardes, a história demonstra que não é bem assim.
Somos mais acomodados que cobardes, porque sempre que surgem líderes capazes de galvanizar as massas, os Portugueses são capazes de grandes feitos.
Eu recuso-me a que nos chamem de cobardes e fiquemos de braços cruzados.
Então vamos ter de fazer como os gregos e espanhóis... protestar! Lê este documento... temos aí um recado.
ResponderEliminarhttp://resistir.info/crise/hudson_06jun11.html
da Islândia só podemos importar a inflação
ResponderEliminarembora quando voltarmos ao escudo vamos ganhar-lhe in dias
aí a 130 contos o kilo de bacalhau
se importassemos a auto-suficiência alimentar era bom
agora julgar os caídos em desgraça
um bode expiatório
e safar outros mil só é possível com Casas Pias
não dá pra desgovernos
e chamar bárbaros aos vikings que tinham saunas e tomavam banho e tinham conselhos democráticos
ResponderEliminarquando os portugueses andavam a importar franceses para serem condes do Portucale
e importavam vikings para conquistar Lisboa
por preguiça de a conquistarem sozinhos
Caro ava n´tesma eu já li e reli os seus comentários e, acredite, queria mesmo responder-lhe, porque é esse o meu costume por aqui.
ResponderEliminarMas estou baralhado e incapaz de responder com uma letra que seja, pelo simples facto de que não entendo o que escreveu, não sei é pela falta de pontuação, se pelos tempos verbais desajustados, mas a verdade é que não entendi o que quis dizer-nos nos seus comentários.
Nã te rales Eduardo que o/a Ava n´tesma costuma comentar assim... penso que só ele/a entende... :))
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